Teresópolis, “A Cidade de Teresa”, é uma homenagem a Teresa Cristina, esposa de D. Pedro II. A família imperial encantou-se profundamente com as belezas naturais e o clima desta bela região serrana, onde descansavam em frequentes visitas e nos períodos de férias.

A subida até Teresópolis, a cidade mais alta cidade do Estado do Rio de Janeiro, vale a pena. Com clima excelente, rede hoteleira ampla, gastronomia variada e natureza magnífica, a cidade tem tudo para fazer a sua estadia inesquecível.

Para os amantes da natureza, a visita ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos é um programa imperdível. Outra atração é Fonte Judith, obra arquitetônica em estilo colonial inaugurada em 1954. Revestida de azulejos portugueses, a fonte possui cinco saídas d’água em forma de faunos, que despejam águas medicinais.

Famosa por receber os treinos da seleção pentacampeã mundial de futebol, a Granja Comary está aberta também à visitação do público. Sua área, com 150 mil m2, está dividida entre cinco campos, infraestrutura de atendimento a atletas e um moderno centro de treinamento.

Uma coisa diferente para sua lista de o que fazer em Teresópolis é o tour sobre como se faz cerveja na Villa St. Gallen, que mostra a fabricação da cerveja Terezópolis. Vale conferir!

A Villa St Gallen é um pequeno complexo de restaurantes no centrinho de Teresópolis, mas que vale a visita mesmo se você não for comer lá. É que essa vilinha lembra construções típicas europeias, coloridinhas.

Enfim, a cidade de Teresa é mais um município que não pode ficar de fora dos lugares a serem visitados por você!

A Serra da Estrela, onde se encontra Petrópolis, era praticamente desconhecida pelos colonizadores portugueses nos primeiros 200 anos de colonização, salvo por alguma expedição exploratória para tomar posse de sesmarias. Isso se devia ao enorme paredão montanhoso de mais de 1000m de altura que tinha que ser vencido para se chegar até lá; e também pela presença dos bravios índios Coroados que habitavam serra acima. Ali não havia atividade econômica. Somente quando os bandeirantes paulistas descobriram ouro nas Minas Gerais é que foi aberto o Caminho Novo, em 1704, para facilitar a viagem até as vilas mineradoras. O caminho era “novo” porque havia um outro, o “velho”, a variante do Caminho Novo, passando pelo alto da serra onde hoje está nossa cidade desde meados dos anos 1600, muito longo e de difícil trânsito, aberto pelos próprios bandeirantes, constituído de trilhas e picadas até as minas de ouro.

É impossível pensar Petrópolis, Juiz de Fora, Barbacena, São João Del Rei e Ouro Preto sem antes pensar o Caminho Novo. Também não dá para entender Petrópolis sem a subida da Serra Velha, por onde vieram os nossos pioneiros colonizadores. Conhecer esses caminhos é conhecer 300 anos da nossa história.